Não. Não estou falando em noivado, casamento e muito menos compromisso.
Recentemente a minha mais nova paixão são os anéis. Há uns 4 anos já uso um que herdei de uma querida tia-avó. É um pequeninho de ouro com umas pedrinhas e, do que me contaram, a mãe dela trouxe do Líbano (junto com alguns outros poucos pertences) quando fugiram pro Brasil.
Ele já ta bem sem brilho e um pouco descascado, mas não consigo tirar da mão
Um dos meus guilty pleasures é a moda mustache. Talvez pela piada de ser ecana e chamada pelas outras faculdades do JUCA de bigoduda. Na última visita à Ruia 25 de Março (dica essencial: espere janeiro para ir, agora está entupida de gente devido ao natal) com a Helena Meirelles compramos anéis do estilo. Ela optou por uma versão maxi, e eu fui com uma pequena.
(reparem nas minhas unhas sempre pequenas, mas isso é outra história a ser contada).
A terceira tentação por anéis vai para os de animal. Esse sábado vi um lindoooooo de sapinho no Iguatemi, mas não lembro a marca e não tirei foto. Sou apaixonado pelo anel Snake da Kell Girardi, ia roubar o da Dani Oliveira, mas resolvi comprar o meu (e logo depois ganhei dela o dourado)
Versão prata.
E, por último, não podia deixar de falar dos anéis de falange. Como não sabia se usaria ou não, comprei um bem baratinho. Moral da história: adorei e descobri que não incomoda como pensei. Moral da história 2: a qualidade era péssima – o anel desbotou e pintou meu dedo de verde acinzentado. Mas vale a foto
O importante do anel (e de qualquer outro acessório) é não incomodar ou machucar. Você não pode perceber que está usando – ele tem que ser uma parte sua, senão você vai ficar se distraindo com ele, além de (provavelmente) destoar do look.
Chez Cris Chaim 